Durante todo o mês de fevereiro, o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) precisou fazer 35 transferências do Hospital Regional de Campo Maior e outras unidades de saúde da região. As transferências são necessárias em casos mais complexos quando é constatada a caracterização de quadro urgente grave que necessite o atendimento em um hospital de referência.
“O SAMU intermedia as transferências inter-hospitalares de pacientes internados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Regulação faz a análise das necessidades do paciente e promove a ativação das equipes apropriadas para a transferência do usuário”, explica a coordenadora do SAMU de Campo Maior, Luana Raquel.
Das 35 transferências realizadas em fevereiro, 21 eram de pacientes acometidos pela Covid-19 e 14 de outros problemas. Em março, até o momento, foram necessárias 11 transferências, sendo 7 de Covid-19 e 4 de outros. Em Campo Maior, pacientes que necessitam de leitos de UTI, por exemplo, são transferidos para hospitais de Teresina ou de Piripiri.
Ainda segundo a coordenadora, as transferências só acontecem em último caso: “A transferência só é feita em último caso, quando constamos que foram esgotados todos os meios para manter aquele paciente em Campo Maior, sem a necessidade de um deslocamento para outro município. O nosso objetivo essencial é garantir o atendimento nas urgências, mesmo nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes”, destacou.
“O SAMU de Campo Maior possui uma equipe de saúde integrada, profissionais empenhados e uma secretária de Saúde que preza pela organização e planejamento das atividades tornando a saúde do nosso município cada vez melhor. Também somos gratos ao prefeito Joãozinho Félix por ter essa preocupação com a saúde de um modo geral e por acreditar no nosso trabalho, principalmente em tempos tão desafiadores como o que estamos vivendo”, finalizou.
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